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1.
JBP, j. bras. odontopediatr. odontol. bebê ; 2(7): 211-7, maio-jun. 1999. tab, CD-ROM
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-851966

ABSTRACT

O objetivo do presente trabalho foi coletar informações sobre o hábito de sucção de chupeta, através de um formulário de entrevista pré-testado e utilizando-se de exemplares dos modelos ortodôntico e convencional ("Kit chupeta"). Foram entrevistadas 156 mães de crianças de 2 a 12 anos, pertencentes a escolas e creches, particulares e públicas, da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. O índice ABA-ABIPEME (1992) foi adotado para a classificação social dos grupos. Os dados coletados foram submetidos a análise estatística, sendo o qui-quadrado (c²) o teste escolhido. Constatou-se que 93,6 por cento das mães ofereceram chupeta a seus filhos, sendo que o modelo convencional foi mais utilizado pela classe não favorecida (66,7 por cento, p=0,000) e de baixa escolaridade (49 por cento, p=0,000) e o ortodôntico foi mais prevalente na classe favorecida (68,5 por cento, p=0,000) e de alta escolaridade (43,4 por cento, p=0,000). Observou-se que crianças pertencentes à classe social não favorecida estão quase três vezes (OR=2,8) mais propensas a permanecerem com o hábito de chupeta por mais tempo do que as crianças da classe favorecida. O papel tranqüilizador da chupeta foi citado pela maioria das entrevistadas como uma vantagem do artefato. O fator de "deixar os dentes tortos" e a dificuldade em manter a higiene da chupeta foram as desvantagens mais abordadas. Um pequeno percentual de mães (17,3 por cento) relatou ter buscado orientação de profissionais de saúde como o pediatra e o dentista, sendo que dentre aquelas, encontra-se um maior número de mães pertencentes à classe social favorecida (77,7 por cento)


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child , Adult
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